Dói tanto, tanto...ha palavras que espetam como um punhal, que matam como veneno, que destroem como catástrofes. Ha gente que nos mata sem saber, que nos mói sem pensar, que nos faz sofrer. Se soubessem como gostamos delas, se soubessem como temos saudades delas, se soubessem o quanto dói a sua indiferença. Choro, hoje choro porque quem eu gosto, me odeia. Porque confiei em quem nao devia e mesmo tendo-o feito acidentalmente, fi-lo e essa pessoa estragou uma grande amizade. Meu deus, tao bons momentos passados que não se voltarão a repetir, sentimentos fortes que terei que reprimir. Por mais que faça ou diga a sensação de não acreditarem em nós e nos fazerem sentir um monstro, é horrivel. Eu não sou um monstro pois não? Não posso ser, eu sei que não posso ser...Não fiz por mal, so queria poupar uma grande amizade, so não te queria magoar... O que eu dava para voltar a ter-te perto de mim. A tua alegria, o teu sorriso, a tua amizade. Sei que não irás ler estas palavras e talvez se lesses nada musasse, mas eu preciso de tirar isto tudo da minha cabeça, do meu peito. Tento fazê-lo com lagrimas e nao resulta. As palavras matam, moem, doem...e as tuas têm me tirado alguma alegria de viver, entristecem este meu sorriso e fazem me sofrer. Desculpa, errei, mas sou humana e tenho sentimentos. Estou triste, magoada e sentida...e mesmo sabendo que não o sou, há quem tenha a capacidade de me fazer sentir um monstro, e pensar que os sentimentos tao fortes por vezes nao têm a reciprocidade que se pensava, e pensar que não sou assim tao especial, que nao deixo saudades, é horrivel. Sentir me não especial por quem adoro é matar-me com palavras que doem...
Sei quem lê estas palavras e sem ditar nomes sei que quem lê estas palavras está comigo, e é bom...Obrigado
Sei quem lê estas palavras e sem ditar nomes sei que quem lê estas palavras está comigo, e é bom...Obrigado